Risks that haunt the Rovuma gas


The International Monetary Fund (IMF) denounces huge risks in projects of Liquefied Natural Gas (LNG) of the Rovuma Basin, in terms of revenue collection and significant impact on the economy of Mozambique, due to the persistent fall of the price of gas on the international market, in a context of weak demand feature from emerging countries and increasing product supply from countries like the United States of America (USA) and Australia.

It is expected that multinationals take the final investment decision on gas from the Rovuma Basin, by this summer, so that by 2017,they start the construction of liquefaction platforms, in anticipation of the production and export of LNG in 2021.

An IMF document reveals that gas sales prices might fluctuate and fall below the assumptions used as reference by the consortia of the areas 1 and 4 of the Rovuma Basin. "A lasting global economic slowdown could trigger further declines in international gas prices. Furthermore, if the first decisions are postponed considerably for some reason and, in the meantime, other global projects of LNG surpasses most of the consumer demand for gas, sales prices could be lower and the budget revenue could be especially sensitive to falling gas prices, since most of the revenue is related to the profits of the projects, "says the document of the IMF.



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LAKE NIASSA

Off the beaten track, lake Niassa (Nyasa), the Mozambican side of Lake Malawi boasts a phenomenally beautiful and unspoiled countryside and shoreline well worth exploring if you have the time and patience. 

Lake Niassa is the third largest lake in Africa – 100 km across and 585 km long, and much of it is surrounded by the imposing Rift Valley Mountains. This great lake's tropical waters are reportedly the habitat of more species of fish than those of any other body of freshwater on Earth, including more than 1000 species of cichlids. 

Lake Niassa was officially declared a reserve by the Government of Mozambique in 2011 in an effort to protect one of the largest and bio-diverse freshwater lakes in the world Niassa is located to the west in the northern province of Niassa and forms part of the border between Malawi and Mozambique. LAM offers regular flights from Maputo, Beira and Nampula to Lichinga airport (VXC). 

From Lichinga public transport can be used to visit certain areas on the lake but for more remote destinations you will require your own vehicle or a private transfer.

Membros da Renamo detidos em plena Tomada de posse

MEMBROS DA RENAMO DETIDOS EM PLENA TOMADA DE POSSE
Ao cargo de régulo

Cinco membros do partido Renamo, dos quais quatro do distrito de Ribáuè e um de Meconta, na província de Nampula encontram-se detidos, desde segunda-feira da semana em curso, indiciados de tentarem “apropriar-se "do poder dos régulos das mencionadas regiões.
A delegada provincial interina da Renamo, Abiba Aba, que se limitou a confirmar as mencionadas detenções, afirmou que o seu partido está já em diligências no sentido de averiguar a situação e apurar as presumíveis causas que terão originado a detenção daqueles membros.
Informações em nossa posse e confirmadas pela PRM em Nampula, referem que os aludidos membros da Renamo foram presos momentos depois da sua alegada tomada de posse para o exercício das funções de régulos da Renamo, no âmbito da materialização da promessa, formulada pelo seu líder, de governar as regiões do centro e norte do país a partir de Março onde reclama vitória desde a proclamação dos resultados em 31 de Dezembro de 2014.Sérgio Mourinho, porta-voz da polícia em Nampula, disse que os indivíduos estão presos e serão responsabilizados em atentarem contra a ordem e tranquilidade públicas, contra a segurança do Estado e norma constitucional.

“Estes indivíduos andaram a reunir com a população e simularam empossar os seus régulos, alegando que, à posterior, viriam a ser investidos nos cargos de chefes das localidades, dos postos, administradores distritais e governadores provinciais, supostamente porque a Renamo ganhou as últimas eleições gerais e vai governar. Nós, como a polícia não podemos tolerar tais anarquias porque agridem os princípios que regem a Constituição da República”, afirmou Sérgio Mourinho.
Mourinho acrescentou que a medida de detenção pode até abranger os respectivos delegados políticos deste partido, porque constituem os vectores da suposta desordem e, igualmente, avisou que a corporação não vai permitir a criação de um governo paralelo no país ao que é, actualmente, reconhecido como fruto das eleições de 15 de Outubro de 2014.
Entretanto, a fonte, em nome da PRM, aproveitou a nossa reportagem para apelar aos residentes de Nampula e, quiçá, do país em geral a não aderirem a estas acções de desordem e insubordinação que a Renamo está a tentar expandir.
WAMPHULA FAX – 27.01.2016

Negócio da barragem de Moamba Major sob suspeita no Brasil

FICHEIROS DA TERCEIRA REPÚBLICA
- Armando Guebuza é acusado de ter feito pressões à Presidente brasileira para que facilitasse o financiamento a Moçambique, num valor superior a 300 milhões de dólares.

A exposição pela justiça brasileira das ligações políticas das maiores empresas do país, atingiu na semana passada o vice-presidente de Angola, Manuel Vicente. Agora, é o projecto da barragem moçambicana de Moamba Major que está sob suspeita. E o nome do ex-Presidente da República, Armando Guebuza, surge no processo: terá feito pressões sobre a Presidente brasileira para que Moçambique fosse facilitado o acesso a um financiamento superior a 300 milhões de dólares.

Telegramas da ex-embaixadora brasileira em Maputo, Lígia Maria Sherer, indicam que os dois países desentenderam-se sobre a forma de disponibilização do financiamento em 2013, segundo a revista brasileira “Época”. O financiador, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social), exigia que Moçambique abrisse uma conta no estrangeiro para os pagamentos, num país com meros risco de calote do que Moçambique, o que o Governo de Guebuza rejeitava.

“Haveria indícios de que o Brasil perderia o projecto para empresas de outros países se a questão do financiamento pelo BNDES não pudesse ser solucionada”, afirma a mensagem da embaixadora brasileira em Maputo.

Moçambique evocava dificuldades técnicas e políticas. O assunto foi discutido em Março de 2013 em Durban(África do Sul) entre Guebuza e a Presidente brasileira. “Vou resolver o assunto”, terá dito Dilma Rousseff.


Na sequência, o ex-ministro das Finanças, Manuel Chang, escreveu ao Governo brasileiro explicando as dificuldades. O assunto foi depois discutido na 97ª Reunião do Conselho de Ministros da Câmara do Comércio Exterior (Camex), órgão ligado à Presidência da República e então presidido por Fernando Pimentel, ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Segundo o artigo, o representante do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, reforçou que seria difícil controlar a Moçambique, e que o país não possuía limite de crédito no Fundo de Garantia à Exportação (FGE), responsável por cobrir um eventual calote. A discussão culminou com o triunfo da posição de Pimentel de que fosse aberta uma excepção para o caso Moçambique, segundo a “Época”.

Em 16 de Julho de 2014, dez meses depois da reunião da Camex e já durante a campanha para a eleição presidencial no Brasil, foi assinado um contrato entre Manuel Chang, BNDES e a Andrade Gutierrez, prevendo uma linha de crédito de 320 milhões de dólares.
A construtora brasileira está agora a edificar a barragem, na província de Maputo.

O BNDES negou que as condições de empréstimo tenham sido facilitadas.

O banco afirmou que a operação seguiu trâmites usuais e obedeceu a critérios técnicos e impessoais, passando pelas assembleias próprias.
O projecto envolve ainda as empreiteiras Zagope Construções e Engenharia, controlada pela Andrade Gutierrez, investigada na Operação Lava Jato por suspeita de usar uma subsidiária para pagar subornos a ex-funcionários da Petrobas.

A reportagem afirma ainda que no mês seguinte à assinatura do acordo, Edinho Silva, então tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff à reeleição, visitou o presidente da Andrade Gutierrez em São Paulo,
Otávio Marques de Azevedo. Nove dias depois, a construtora doou 10 milhões de reais para a campanha de Dilma. Nos dois meses seguintes fez mais três doações, que somaram outros 10 milhões de reais.
A Presidência brasileira afirma que as doações feitas à campanha eleitoral não têm qualquer relação com as acções do Governo. E que a decisão de financiamento foi feita com total autonomia e sem qualquer ingerência.

As doações da construtora, segundo o ministro Edinho Silva, foram legais e aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral. O ex-ministro Fernando Pimentel disse que o financiamento foi aprovado segundo práticas internacionais e rigorosamente dentro dos critérios legais. A construtora Andrade Gutierrez também nega qualquer favorecimento.

DN – 27.01.2016

Muslims' march for peace in Ihla de Mozambique


Thousands of Muslims came together last Sunday in the municipality of Mozambique Island and embarked on a march that expressed concern about the political situation of the country

The march, which had as its central objective the celebrating of the birthday of the prophet Muhammad, considered a peace worker, was marked by appeals for reconciliation and stability in the country.

The parade went through the main arteries of the city and flowed at the local municipal stadium, where believers exalted the name of their messenger and prophet.



At the time, it made several interventions in connection with the anniversary, while there was a recitation of several groups evoking the name of the Prophet Muhammad.

On occasion message, Gafar Abdul Gafar, a spokesman for the Muslim community, referred to the importance of the meeting and invited Muslims to pray also for understanding, unity, appealing particularly to the different political actors in the country, especially the Government and Renamo, to an understanding, so that the Mozambican people can live in peace.

Muslims' march for peace in Ihla de Mozambique


Thousands of Muslims came together last Sunday in the municipality of Mozambique Island and embarked on a march that expressed concern about the political situation of the country

The march, which had as its central objective the celebrating of the birthday of the prophet Muhammad, considered a peace worker, was marked by appeals for reconciliation and stability in the country.

The parade went through the main arteries of the city and flowed at the local municipal stadium, where believers exalted the name of their messenger and prophet.



At the time, it made several interventions in connection with the anniversary, while there was a recitation of several groups evoking the name of the Prophet Muhammad.

On occasion message, Gafar Abdul Gafar, a spokesman for the Muslim community, referred to the importance of the meeting and invited Muslims to pray also for understanding, unity, appealing particularly to the different political actors in the country, especially the Government and Renamo, to an understanding, so that the Mozambican people can live in peace.